domingo, 14 de agosto de 2016

Me de um sinal.

Me derrubo em um devaneio,
Devaneio este que não cessa,
E eu peço,imploro para os céus,cessa por favor cessa,

Mas os céus não ouvem,
E ligar,ninguém liga,
De atenção,nenhuma almejo,
Das pessoas atenção quero nada!

Peço pela solidão uma vez mais,
E o medo sussurra no meu ouvido boas vindas,
Vindas de longe que de onde vem? nem sei.

Estas palavras irão alcançar algo?
Alguém?
Alguém esta ai?

Me de um sinal.

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