quinta-feira, 30 de junho de 2016

Delírios noturnos 1

Uma vez mais me peguei olhando pro teto do quarto, em meio ao escuro, iluminado apenas pela fraca luz do celular.

Deixei o celular encima do peito, pois estava com sono, mas queria sentir quando ela me respondesse.

E fiquei olhando pro teto, olhava pra os quatro cantos, varria a tinta branca,morria de dor de cabeça.

Mas eu aguardava ela,
Esperava uma resposta,
Esperava alguma coisa,

No meio da espera surgiu este poema,
Não vai ter nome,
Não vai ter um começo comum,
Muito menos um final normal,

Tenho outros poemas até que ela me responda, isso quando e se ela responder...

Mas esse poema acaba,
Aqui.

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