A dor em meu corpo persiste,
Continua a me machucar,
Ora este coração meu,
Que meu deus...
Não se cansa de sangrar,
A tarde eu me lembro,
Me largo, me rendo,
A noite sequer relembro,
A dor que me faz de assento,
A manhã sequer existe...
Pois bem, continuemos!
Prossigamos com o teatro agulhas,
Alfinetando e prendendo o sorriso,
Que este estampado em minha face,
Dure!
Mas dure mesmo ,
O quanto minha carne aguentar.
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