quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Poemas lúcidos

Poemas lúcidos,a neve cai ao seu redor,
A unica coisa que vejo são seus lábios vermelhos e unhas pintadas de preto correndo em minha direção,
Sua boca vai estar lá para me beijar ou serão suas unhas a me fatiar?

Minha alma,estes poemas lúcidos,
Sua pele branca como a neve,mas não se preocupe,
Seus olhos escuros quentes não à deixarão congelar,
Tão bela,um perigo talvez,
Não,
Meu equilíbrio.

Como pode ser tão bela a ponto de me fazer escrever estes poemas lúcidos?
Não me envergonho,serei eu o proponente de pedir seu coração.

Se vai me dar ou não tal honra,eu não sei,
Digno de carregar tal coração?
Talvez,nunca serei,
Não sou um Deus e nem herói,sou um homem escritor,não tenho como,e forma alguma oferecer planetas e países,
Possa dar vosso nome à uma estrela,
Posso dar uma vida de alegria,a cada sorriso,

Mas ah,tão bela é, me dá vontade de escrever para sempre estes miseráveis poemas lúcidos.

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